Nome pomposo: Elkeson. Mistura sei lá de que. Como profissão, jogador de futebol. Objeto de desejo de Botafogo, Fluminense, Santos, Internacional e Atlético Mineiro, ao menos no que foi divulgado pela grande mídia. Atleta de apenas 21 anos. Meia armador. De pouco mais de 10 gols oficiais pelo Vitória, da Bahia.
Pode ser um protótipo de grande craque. Pode. Também pode ser que não. Na ânsia de acertar e descobrir novos talentos, o futebol mundial migrou. Há quatro anos, o Benfica, de Portugal, um dos clubes mais respeitados da Europa, comprou metade do passe de Elkeson. Ele só tinha 17 anos, então.
Aposta. Como também é, agora, do Botafogo, ao desembolsar quantia milionária, rejeitada até pela poderosa Unimed, que patrocina o Fluminense. O rival carioca estava, sim, na disputa pelo cobiçado meia-atacante que, diga-se de passagem, jamais foi unanimidade nem mesmo em seu clube de origem.
Neste ano de 2011, Elkeson alternou reserva e titularidade do Vitória, da Bahia. Na falta de alguém melhor no mercado nacional, e embasado por um ou outro gol no Brasileirão do ano passado, eis que o jovem atleta vira quase "solução" para muitos "gigantes" do futebol brasileiro.
Parece (e só "parece") que o Botafogo levou vantagem. Não vou entrar no mérito do talento de Elkeson. Pode ser um "Novo Pelé", apenas um jogador responsável, dedicado e de sorte ou mais um "enganador'. Não sei. O tempo dirá.
Fato é que, em época de carência coletiva, virou objeto de disputa entre, pelo menos, cinco grandes clubes nacionais. Fato contundente de que o futebol anda, mesmo, nivelado por baixo, Muito por baixo.
A MINHA ESPERANÇA É QUE ELE SEJA MAIS UM, A CRESCER NO FUTEBOL JOGANDO PELO BOTAFOGO.
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