quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Dom Elias, o grande compositor botafoguense

O autor da música do clipe abaixo é Dom Elias, da famosa canção "Botafogo Campeão" ("Esse é o Botafogo que eu gosto"), gravada por Beth Carvalho após o fim do jejum em 89. Dom Elias tem outras músicas que falam do Botafogo. Algumas podem ser conhecidas no seguinte endereço: http://domeliasdofogao.blogspot.com.br/

Clipe da Música "Reage Meu Botafogo"

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

À espera do clássico

A semana começou com a promessa de Bill de fazer mais um gol para a contagem de 30 que ele prometeu para a temporada – já foram quatro, sendo que outros dois ele “perdeu”, um tirado com a mão pelo lateral adversário e outro dado a Jóbson no lance em que ele chutou imprensado com o parceiro.

A promessa soou como provocação ao rival, ainda mais que Bill disse que o atacante adversário, que disputa com ele a artilharia do campeonato, não marcaria e ele sim. Bill também foi irônico ao comentar o lance em que deu uma meia bicicleta que resultou num passe para o golaço de cabeça de Jóbson. Bill falou em tom de brincadeira que já havia combinado o lance com o parceiro nos treinamentos.

O bom humor de Bill mostra que o ambiente está bom no clube e no time para o clássico domingo. Mas deve-se ter precaução em provocar o adversário, o que pode motivá-los. O técnico Renê Simões, que escreveu uma bela carta à torcida, espera pela recuperação do meia Diego Jardel, que já trabalhou com bola no treino desta terça-feira, para escalar o time, que deverá ser o mesmo que vem jogando os últimos jogos, com a possível saída do jovem Fernandes para a entrada de Diego Jardel.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Nas cabeças

Se as duas últimas partidas foram mais fáceis do que o imaginado, neste sábado encontramos uma dificuldade acima do imaginado diante de um dos lanternas da competição.

Levamos o gol num contra ataque do adversário e fomos para o intervalo com a desvantagem no placar.

Renê demorou a mexer no time, mas quando efetuou as substituições acertou.

As entradas de Sassá, principalmente, Luís Ricardo e Gegê nos lugares de Tomas, Gilberto e Fernandes respectivamente, deram mais movimentação ao time.

Conseguimos a virada num gol contra e em mais uma parceria certeira da dupla Bill Gates e Steve Jóbson (ou J7).

Agora temos uma semana cheia para fazermos um grande jogo no clássico domingo contra o Flamengo em dia festivo.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Facilidade além do normal

Assim como na quarta-feira passada, o Botafogo transformou um jogo que poderia ser complicado numa partida até certo ponto fácil. O time da casa, o Friburguense, contava com uma torcida local, que gritava “Ão, ão, ão, segunda divisão” para provocar os botafoguenses.

Mas o Botafogo respondeu com gol. Num contra ataque, Tomas Bastos lançou Jóbson, que cruzou de primeira para Bill só dar um toquinho por cima do goleiro. Gol que deu tranquilidade ao time para o restante do 1º tempo.

Na 2ª etapa, Bill devolveu o passe para Jóbson, que cabeceou sozinho dentro da área em lance *duvidoso. Fernandes, em uma função diferente da que está acostumado, deu lugar a Gegê. E Jóbson saiu para a entrada de Sassá.

Os dois que entraram, Gegê e Sassá, foram os responsáveis pelo 3º gol, cruzamento de Sassá para cabeçada de Gegê, em lance parecido com o 2º gol, mas desta vez claramente legal. Bill ainda foi substituído por Murilo, que não teve tempo de apresentar muita coisa.

*Atualização: Tira teima mostrou que Jóbson estava atrás da linha da bola, portanto o gol foi legal.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Tarde tranquila

Faltam 27 - Bill vai se firmando como o homem gol do time (Reprodução TV)
O que parecia que seria um jogo difícil, mostrou-se uma partida tranquila na tarde desta quarta no estádio do Tigres em Xerém. O adversário era o rusguento Bangu, adversário este com o qual não saímos do zero nos últimos dois anos. Um prato cheio para um tropeço e a contestação da torcida. Mas o Botafogo surpreendeu a todos. A começar pelo técnico Renê Simões, que indagado por um repórter antes de iniciar a partida a respeito dos problemas que o Botafogo enfrentaria, tratou logo de refutar possíveis reclamações induzidas e decretou: "O Botafogo tem pressa"!


E foi impondo seu ritmo, como pediu o amigo André, do blog parceiro Opinião Botafoguense e comentarista assíduo daqui, que o Botafogo começou o jogo, já criando algumas oportunidades, até que Rodrigo Pimpão "provocou" a expulsão do goleiro deles, que era o último homem e fez falta fora da área em chance real de gol. E se o Bangu já dava espaços para o Botafogo criar, com um a menos o alvi-rubro recuou ainda mais e permitiu que o Alvinegro tomasse conta da partida. Pimpão sairia contundido em outro lance, dando lugar a Jóbson, que em seu primeiro lance avançou pela ponta esquerda e cruzou para Bill só tocar para o fundo da rede. O gol aconteceu aos 20 minutos, segundos antes da parada técnica. Tempo para o treinador orientar a equipe, que administrou o jogo na segunda metade do 1º tempo.

A equipe foi para o intervalo com a vantagem. Renê voltou com o mesmo time para a 2ª etapa. E logo veio o segundo gol, novamente com Bill, em mais um lance de oportunismo, desta vez aproveitando desvio de cabeça do zagueiro Renan Fonseca após cobrança de escanteio de Carletto. Fernandes substituiu o apagado Tomas Bastos. O garoto acabou responsável pela criação da equipe, à medida que Diego Jardel sentiu e foi substituído por Sassá no tempo técnico. E Fernandes cumpriu bem o seu papel. Distribuiu bem o jogo, com boa visão da partida - É nítido que dá mais qualidade no passe (Enquanto isto, Willian Arão segue errando muitos passes). Sassá fez uma excelente jogada e cruzou para Jóbson, que chutou imprensado com Bill. A arbitragem deu o gol para Jóbson. Na saída de campo, após o fim do jogo, o altruísta Bill afirmou que o gol foi de Jóbson, que deve ganhar mais confiança depois de desencantar.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

A música do Botafogo que mais me emociona!

Botafogo está oficialmente autorizado a chamar estádio de Nilton Santos

O Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro traz nesta terça-feira (10) nas páginas 3 e 4 a publicação do despacho do prefeito Eduardo Paes em resposta positiva ao ofício do Botafogo de Futebol e Regatas que pedia autorização para utilizar a nomenclatura Estádio Nilton Santos para o antigo Engenhão. O texto destaca a “justa homenagem ao atleta e ídolo” do clube.

O Botafogo voltando a ser Botafogo


Uma imagem que começou a circular na segunda-feira (9) nas redes sociais revela mais uma boa faceta de nosso novo presida Carlos Eduardo Pereira. Ele que já havia sido elogiado pelo blogueiro escritor Paulo Cézar Guimarães pelo fato de usar terno, desta vez apareceu com uma camisa alvinegra. Não bastasse vestir e mostrar todo o seu amor pela estrela solitária, o presidente carregava o novo cachorro mascote Perivaldo, uma nova versão do Biriba, que no jogo contra o Boavista em São Januário já havia sido ameaçado de ser expulso do estádio e foi resgatado por Carlos Eduardo Pereira, como há décadas atrás aconteceu com Biriba, que foi carregado no colo pelo folclórico Carlito Rocha. É o Botafogo voltando a ser Botafogo!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Botafogo, "um clube de políticos"

João Saldanha afirmava que o Botafogo é "um clube de políticos".

E isto pode ser comprovado com a pesquisa do Lancenet sobre os times dos 27 governadores do Brasil. O Botafogo é o clube preferido entre os governantes. Renan Filho (AL), que também afirmou torcer para o time local Murici, Rollemberg (DF), Robison Faria (RN) e Luiz Fernando Pezão (RJ) torcem para o Alvinegro da Estrela Solitária!

Na Câmara de Deputados, pesquisa do G1 aponta que o Botafogo conta com 22 parlamentares, o mesmo número do Vasco. O Fluminense tem 24 e o Flamengo 54, o que deixa os clubes do Rio de Janeiro como os preferidos dos políticos. O Corinthians tem 29 e o Palmeiras 21.

O perfil dos jogadores do Botafogo

O site oficial do Botafogo traz na página do elenco atual do clube uma entrevista curta no estilo ping pong, que consiste em perguntas com temas específicos e respostas concisas, que traça o perfil de cada atleta.

Algumas coincidências podem ser reparadas entre os jogadores. O dado mais curioso é que cinco deles, o goleiro Helton Leite, os zagueiros Roger Carvalho e Dankler, o volante Aírton e o atacante Henrique, afirmam não ligar para carro.

Outra curiosidade está na profissão que os jogadores afirmaram que escolheriam se não fossem jogadores de futebol. Bill disse que seria pedreiro, Jóbson cantor e Carletto pagodeiro. A maioria, claro, falou que seria jogador mesmo.

Sobre os ídolos a grande maioria comentou que é Ronaldo Fenômeno. Outros Ronaldinho Gaúcho, Messi e Cristiano Ronaldo. Chamaram atenção o zagueiro Alisson, que afirmou que seu ídolo no futebol é Mauro Galvão; e Bill, que disse Garrincha.

Quanto aos sonhos, enquanto Carletto parece focado em “colocar o Botafogo na Série A” (!), Willian Arão diz que é seu sonho “jogar no Manchester United” e Diego Giaretta “jogar uma Champions League”.

Em relação a animal de estimação, mais uma coincidência, o goleiro Jéfferson e o zagueiro Alisson têm cadelinhas com o mesmo nome, Julie. Muitos têm cachorros. Alguns, mesmo não tendo animal de estimação, afirmam gostar de cachorro, com exceção do meia Elvis, que diz não gostar.

O filme preferido mais citado entre os boleiros foi "À procura da felicidade". O melhor time que viram jogar foi o Barcelona recente. E Búzios é o local mais admirado pelos futebolistas do Fogão.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Prova de Fogo

Se na partida contra o Volta Redonda fora de casa o Botafogo só não ganhou por um erro da arbitragem, nesta quarta-feira (11), às 17 horas, no estádio Los Larios, em Xerém, o Botafogo vai precisar mostrar muita força diante do Bangu para sair vitorioso. Se levarmos em conta o jogo dos alvi-rubros contra o Fluminense neste domingo no Maracanã, vamos ter muitas dificuldades. A equipe da zona oeste tem no ex-botafoguense Almir seu principal jogador. Ele que exibe uma ótima forma. No meio, o bom volante Yves. No gol, Márcio dá segurança. Enfim, somado a isto o péssimo estado do gramado, que prejudicou o fraco time do Vasco, que empatou neste domingo com o Tigres no mesmo local. Se passar pelo Bangu, o Botafogo provará que está no caminho certo. Folgará uma semana no carnaval e voltará a campo na quarta-feira de cinzas para mais um confronto fora de seus domínios, contra o Friburguense no estádio Eduardo Guinle. Depois serão várias pelejas no seu ground, o Niltão, inclusive com a previsão da realização do clássico contra o arqui-rival Flamengo no dia 1º de março no field de Engenho de Dentro.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Volta triunfal

Foto:  Márcio Mercante/ O Dia

Vesti a camisa branca em homenagem a Nilton Santos. Afinal, o dia era especial. A torcida do Botafogo se reencontraria com o estádio agora denominado Nilton Santos. No começo da transmissão o filho do ídolo concedia entrevista. Um cara boa pinta, com a camisa alvinegra de mangas compridas, parecia bem animado. Era a primeira vez que pisava no estádio e prometia voltar. Eu que só fui uma vez ao Niltão, não vejo a hora de voltar. Com certeza. Ainda mais agora que sou sócio, eu, minha irmã e meu pai.

Quanto ao jogo, o adversário era o simpático Bonsucesso, que entrou em campo com uma camisa com uma poesia de Armando Nogueira sobre o Enciclopédia: “Tu em campo parecias tanto. E no entanto, que encanto! Eras um só, Nilton Santos". O Bonsuça dava muito espaço ou era o Botafogo que voava em campo?

Num contra ataque, Rodrigo Pimpão driblou, arrancou e deu um bonito passe para Diego Jardel, que chutou colocado. A bola caprichosamente bateu na trave e voltou exatamente para os pés dele. Na segunda tentativa, gol que abriu o placar. Logo depois, novamente Rodrigo Pimpão fez jogada pela direita, tocou para Willian Arão, que chutou. A bola bateu num zagueiro e voltou para ele de novo, que cruzou. Bill entrou com tudo, chutando bola, chutando tudo, a bola bateu no zagueiro e entrou.

No segundo tempo, Carletto cobrou rasteiro uma falta, a barreira abriu e a bola entrou no canto esquerdo do goleiro. Carletto apontou para o nome de Nilton Santos na camisa e mostrou o número 6 nas costas. Em seguida, o garoto Fernandes, em mais um lance de persistência, aproveitou rebote de chute dele próprio e fez o quarto. Aliás, Fernandes entrou mais uma vez muito bem, desta vez no lugar de Willian Arão, inclusive fazendo um belo lançamento longo.

O time aos poucos vai ganhando corpo. Jefferson fez três defesas milagrosas num mesmo lance. Gilberto este bem novamente. A zaga ainda insegura. Carletto apareceu mais. Marcelo Mattos se apresentou bem para o jogo. Willian Arão chega bem na frente, mas continua perdendo gols. Diego Jardel está surpreendendo. Tomas Bastos discreto. Pimpão o melhor em campo. E Bill visivelmente fora de forma. Fernandes uma joia. Sassá acrescentou pouca coisa. E Gegê os mesmos erros de sempre.

Na próxima quarta-feira (11), às 17 horas, enfrentamos o Bangu no estádio Los Larios, do Tigres, em Xerém. No carnaval não haverá rodada e voltaremos à campo na quarta-feira de cinzas.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Botafogo é prejudicado pela arbitragem até contra time pequeno

Com dois gols a favor mal anulados, um no 1º e outro no 2º tempo, o Botafogo empatou com o Volta Redonda fora de casa na noite desta quarta-feira (4). Os dois gols anulados foram justamente de dois garotos: Gilberto, que busca seu primeiro gol com a camisa alvinegra; e Fernandes, que mais uma vez entrou bem na partida. O gol anulado de Fernandes foi o que fez mais falta, afinal logo após a anulação do gol o Volta Redonda conseguiu o empate já nos acréscimos em cobrança de escanteio, justamente como o Botafogo havia marcado na vitória contra o Boavista na estreia. Um castigo também pelos gols perdidos. Diego Jardel, que marcou o segundo gol logo no início do segundo tempo, perdeu mais uma vez duas ótimas oportunidades. O primeiro gol foi marcado por Rodrigo Pimpão no comecinho do jogo – O Volta Redonda empatou logo em seguida. Pimpão saiu machucado para a entrada do estreante Tomas Bastos. Renê Simões substituiu os mesmos jogadores como na partida anterior: Gegê, Diego Jardel e Rodrigo Pimpão, este último por contusão. Gegê perdeu uma bola na entrada da área no lance que resultou no primeiro gol do Volta Redonda. Diego Jardel até que desta vez não foi tão mal. Deu um bom passe no 1º tempo e puxou um bom contra ataque no segundo. Pimpão fez o cruzamento para o segundo gol, de Diego Jardel. Willian Arão, que tinha ido bem na primeira partida, desta vez errou muitos passes. Gilberto fez um bom 1º tempo, mas na segunda etapa caiu de produção. Jefferson fez duas belas defesas no primeiro tempo e nada pôde fazer no gol no finalzinho do jogo à medida que a cabeçada foi dada à queima roupa. O lance resultou de uma falha de marcação do setor defensivo. Bill mais uma vez muito mal. A única coisa que conseguia era proteger a bola e arrumar faltas. Sassá entrou e não acrescentou muita coisa. Marcelo Mattos a mesma coisa de sempre, bem no desarme – quase cometeu um pênalti, mas tentando forçar jogadas e errando.  A zaga ainda está insegura. Carletto discreto. Bem é isto. Esperamos que a torcida não desanime para o reencontro com o agora Niltão no sábado.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Vitória para comemorar

Comemorando a vitória do Fogão no bar do botafoguense Valtinho

Uma vitória de 1 a 0 sobre um time pequeno é motivo para comemorar? Sim, claro. Afinal, o Botafogo não marcava um gol numa partida oficial de profissionais há sete jogos. E na estreia do Cariocão 2015, os três pontos conquistados diante do Boavista foram muito importantes para dar confiança à equipe.

O gol de cabeça do zagueiro Roger Carvalho, aproveitando cobrança de escanteio de Carletto, só saiu aos 37 minutos do segundo, quando o time já apresentava uma considerável melhora após as entradas de Sassá, que arrumou o escanteio, Jóbson, muita vontade e ousadia, e a joia Fernandes, que em pouco tempo em campo fez ótimas jogadas.

O bom resultado deve ser atribuído ao técnico Renê Simões, que enxergou bem o jogo e fez mudanças cirúrgicas na equipe, tirando Gegê, Diego Jardel e Rodrigo Pimpão, justamente os piores em campo. O time para a sequência do campeonato tem de ser o que terminou a partida, com mais a entrada do meia Thomaz Bastos.