quinta-feira, 3 de maio de 2012
De Sonjas e Fernandas
O Garambone já escreveu um texto poético e duvido que o meu fique melhor. Mas vamos lá. Para quem não sabe, Sonja foi a gandula que chorou em 88 quando o Botafogo perdeu para o Vasco. O time da estrela solitária já ia para 21 anos sem títulos e a seca parecia que ia durar anos. Pois depois que Sonja chorou o Botafogo não mais perdeu e acabou campeão invicto de 89 sobre o Flamengo, com aquele gol de Maurício que todos lembram.
No domingo passado, uma situação nos remeteu àqueles anos de sofrimento e glória. Conhecemos a gandula Fernanda, mesmo nome da minha irmã que, assim como eu, era flamenguista e virou botafoguense. Fernanda foi uma das personagens da final da Taça Rio em que o Botafogo venceu o Vasco (olha ele aí de novo) por 3 a 1 e ficou com o título. Ela que devolveu rapidamente a bola para Maicosuel, que bateu o lateral para Márcio Azevedo, que com um leve toque de cabeça ganhou do adversário e cruzou para o primeiro gol de Loco.
Na segunda-feira (30), Fernanda foi ao Globo Esporte (soube avisado pela minha esposa, que enveredou-se a cantar o hino do Glorioso). E nesta quinta, para minha surpresa, ela estava no “Mais Você”, programa da Ana Maria Braga. Fernanda fez tanto sucesso que o botafoguense Márcio Guedes, do Jornal O Dia e da ESPN, chegou a chamá-la de “gostosa”. Isso mesmo. Para tirar a prova basta ver as fotos sensuais que ela fez para o Musa do Brasileirão.
Uma oportunidade para trazer de volta à tona a Sonja, se não é que já não o fizeram – eu ainda não vi. Só o Botafogo mesmo. Por isso que dizem que “Há coisas que só acontecem ao Botafogo”.
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Os estádios precisam de mais gandulas como a Fernanda.
ResponderExcluirÉ verdade, Iatha! É verdade!
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