Foto: Alexandre Henriques
Fui ao jogo de ontem em que o Botafogo goleou a Cabofriense pelo placar de 5 a zero e o que mais me chamou atenção foi a estrutura do Estádio Cláudio Moacyr, que ficou parado por 2 anos em obras. Não conhecia o estádio antes, mas com certeza valeu a pena. Estádio moderno no estilo europeu, com os alambrados substituídos por painéis transparentes de fibra. Arquibancadas largas entre uns e outros assentos para a passagem de vendedores. E um fato curioso, porém importante, só se vende cerveja sem álcool no estádio, para evitar que pessoas alteradas pelo álcool briguem no estádio. De parabéns a Prefeitura de Macaé. Dinheiro público gasto com eficiência.
O ponto negativo foi a questão do público anunciado em 3 mil e poucas pessoas, que acredito ter sido maior do que 5 mil. Ainda assim o visual no estádio estava bonito. A torcida cantou bastante, gritou olé e xingou muito o juiz Índio, que no final resolveu atrapalhar nosso olé. Festa bonita da torcida do Botafogo no estádio e no ônibus que foi do estádio até o terminal central. Foi bonito ver as pessoas nas ruas beijando o escudo e acenando para o ônibus cheio de botafoguenses cantando.
Quero aproveitar o espaço para deixar um abraço para Edu e meu chará Wesley da Loucos Campos, para o Seu Zé Carlos, que veio do Méier, no Rio; para o vascaíno Vicking, que assim como outros vascaínos, está quase virando botafoguense; para a Bruna, de 11 anos que foi pela primeira vez a um estádio e, claro, para meu amigo Alexandre, que viajou junto comigo para Macaé e para seu filho Ícaro apelidado de Cajazinho. Ícaro, que tem 5 anos, foi uma atração à parte no estádio. Correu, gritou muito, deu um show.
Bacana, Wesley.
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