Mandei essa notícia velha, mas sempre em tempo - antes tarde
do que nunca - para o PC, que não a publicou, então a publico aqui no nosso
espaço. O pequeno grande escritor Luís
Fernando Veríssimo, que é colorado no sul e dizem botafoguense no Rio de
Janeiro, nos blindou com mais uma bela crônica, mas esta especial em que aborda
uma de suas grandes paixões, senão o maior amor, que é o jazz e fala de
passagem sobre o nosso Botafogo, mais especificamente sobre o famoso cachorro mascote
Biriba.
Detalhe que Biriba é o nome do cachorro do meu pai, a quem
eu dei o nome em homenagem ao "herói" do título carioca de 1948.
Segue foto do bichano tão querido pela família Barbosa Machado e que chegou à
nossa casa por intermédio do meu avô comunista e tricolor carioca, de uma boda
de ouro e mais uma boda de prata de idade, que teve um infarto recentemente,
mas já está melhor em casa, apesar de um pouco depressivo, segundo minha irmã,
que era flamenguista até os 20 anos mas se rendeu aos encantos do time de Cuca
de 2007.
Barato que sai caro
Mas voltando ao Veríssimo e ao jazz, perdi de ver um show
dele em Porto Alegre, na Casa que leva o nome do pai dele, Érico Veríssimo, que
era gremista. Preferi ver gratuitamente - o show do Veríssimo custaria 10 reais
à época - o show do flamenguista Jorge Ben Jor, antigo Jorge Ben, em que um
amigo me apresentou uma loira gaúcha, pela qual não me interessei pelo fato de
estar pensando na minha então na namorada, que não foi comigo de ônibus (1 dia
de viagem) para o Fórum Social Mundial, preferindo ir de avião e me deixando
dormindo na barraca sozinho.
Bienal
Mas voltando ao Veríssimo e ao futebol, tive o privilégio de ter a presença -mesmo que rápida tipo visita de médico - do melhor cronista da contemporaneidade, que assim como os botafoguenses Arthur Dapieve e Arnaldo Bloch, de O Globo, nos deu o imenso prazer de evocar o glorioso nome de nosso time. Enfim, como diria minha mãe, o contato imediato de 1º grau e verdadeiríssimo com o expoente maior de nossa literatura jornalística, se deu na 6ª Bienal do Livro de Campos, em 2010, na qual participei como mediador de uma mesa sobre a Copa de 2014.
Meu livro
Veríssimo deu uma passadinha ligeira no recinto onde eu estava, acompanhado do jornalista, também de O Globo, Maurício Fonseca, também botafoguense, que cobre a Seleção Brasileira, que por sinal, apesar das críticas - o choro dos flamenguistas que não tiveram nenhum jogador convocado é livre, ganhou e bem da Argentina, com dois jogadores do Botafogo na equipe titular. Agora sim prá terminar sem querer me prolongar mas prolongando, devo anunciar aqui - e termino - que na Bienal deste ano no Cepop vou lançar meu 1º livro próprio sobre o centenário do Campos Athletic Association. Por ora é só! Fui! Briguuuuú!
Escrito por Wesley Machado.
Bienal
Mas voltando ao Veríssimo e ao futebol, tive o privilégio de ter a presença -mesmo que rápida tipo visita de médico - do melhor cronista da contemporaneidade, que assim como os botafoguenses Arthur Dapieve e Arnaldo Bloch, de O Globo, nos deu o imenso prazer de evocar o glorioso nome de nosso time. Enfim, como diria minha mãe, o contato imediato de 1º grau e verdadeiríssimo com o expoente maior de nossa literatura jornalística, se deu na 6ª Bienal do Livro de Campos, em 2010, na qual participei como mediador de uma mesa sobre a Copa de 2014.
Meu livro
Veríssimo deu uma passadinha ligeira no recinto onde eu estava, acompanhado do jornalista, também de O Globo, Maurício Fonseca, também botafoguense, que cobre a Seleção Brasileira, que por sinal, apesar das críticas - o choro dos flamenguistas que não tiveram nenhum jogador convocado é livre, ganhou e bem da Argentina, com dois jogadores do Botafogo na equipe titular. Agora sim prá terminar sem querer me prolongar mas prolongando, devo anunciar aqui - e termino - que na Bienal deste ano no Cepop vou lançar meu 1º livro próprio sobre o centenário do Campos Athletic Association. Por ora é só! Fui! Briguuuuú!
Escrito por Wesley Machado.
Muito bom poder relembrar as histórias do Biriba... Imortalizado pela tradicional superstição dos botafoguenses e pelo saudoso e muito supersticioso Carlito Rocha. São histórias mágicas de um tempo inesquecível para o glorioso Botafogo... O imortal João Saldanha imortalizou essa época em suas magníficas crônicas...
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