Mortal!!!
Estamos subindo e o Flu caindo no meio de vaidades comuns num elenco milionário e sem controle. E como nosso elenco não é assim, acho que podemos começar a pensar em coisa melhor do que apenas a Libertadores. As mihas preocupações são as contusões que não param de aparecer e a não comemoração de Loco Abreu em seus gols. Eu que há uma semana não conseguia visualizá-lo no time titular, acho agora que ele não pode sair. Que Jobson e Somália se recuperem logo e que a contusão de Marcelo Mattos não seja grave.
Aí vai ser difícil segurar!!!
Neto, na verdade, Loco não tem comemorado no momento do gol. Mas logo após ele tem mostrado o escudo do Botafogo na camisa azul por baixo e levantado as mãos para o céu, como mostra a foto abaixo. Essa história de briguinha é coisa da imprensa. Loco quer é jogar. Hoje a televisão mostrou várias vezes um lance em que Loco estaria impedido. Os "catedráticos" têm muita má vontade com ele. Dizem que só joga pelo alto. mentira. Ele sabe jogar por baixo também.
ResponderExcluirNão vamos deixar que acontece conosco o mesmo que está acontecendo com o Fluminense. Não podemos perder para nós mesmos. Já tivemos nossa fase ruim. O Fluminense ainda não, deve entrar em crise agora. Temos de aproveitar o bom momento. O jogo com o Goiás fora de casa vai ser difícil. Eles estão na lanterna e não vão querer ficar nessa situação.
Sobre o Marcelo Mattos, este não pode ficar fora. Faz muita falta ao time. É um jogador que joga de cabeça erguida, tranquilo. Não tem substituto à altura. Para o lugar do Marcelo Cordeiro temos o Edno, que já jogou de ala esquerdo no Atlético Paranaense. Hoje até funcionou o Edno com o Renato Cajá no lado esquerdo. por falar no Renato Cajá, ele tá jogando muito. Deu um passe açucarado para o segundo gol. Não pode mais sair do time. Mesmo com a volta do Jóbson.
do globo esporte:
ResponderExcluir" Na comemoração de seu gol sobre o São Paulo, neste domingo, no Engenhão, Loco Abreu apenas ergueu as mãos aos céu e recebeu o abraço de seus companheiros. Desta vez, tratou de explicar a ausência de uma vibração mais efusiva com um motivo nobre: homenageou o zagueiro do Nacional-URU, Diego Rodríguez, de 22 anos, que morreu no sábado em um acidente automobílistico. No detalhe, é possível ver uma tarja preta no braço esquerdo do atacante, pelo luto do amigo. Diante do Santos, no meio de semana, a celebração contida foi justificada pelo cansaço físico. Abreu e o técnico Joel Santana tiveram uma discussão na partida contra o Grêmio Prudente, após a substituição do jogador."
EXPLICADO.