Do blog Bastidores FC, de Martín Fernandez, hospedado no Globoesporte.com:
"Patrocinadora do Botafogo corre risco de ser proibida de operar nos EUA
O inferno astral do Botafogo continua. Ontem, a
Divisão de Execução de Títulos Mobiliários de Massachussets publicou um
extenso documento em que acusa a Telexfree - patrocinadora do clube -
de ter montado um gigantesco esquema de pirâmide. A empresa, que entrou
com um pedido de falência através de sua filial no estado de Nevada,
corre risco de ser proibida de operar nos EUA.
A acusação de pirâmide não é nova. As operações da
Telexfree no Brasil estão bloqueadas pela Justiça do Acre sob essa
suspeita. O documento produzido pelas autoridades americanas é detalhado
e demolidor. Em 196 parágrafos, os investigadores desnudaram toda a
operação da empresa - e descobriram que uma operação bilionária era
conduzida por apenas sete funcionários.
O documento é extenso e detalhado. A análise das contas
bancárias da Telexfree mostra um pagamento para o Botafogo, realizado em
30 de dezembro de 2013, no valor de US$ 1,7 milhão (conforme imagem abaixo - edição do blog). Mas os americanos descobriram mais coisas - uma delas era que o
currículo do presidente da empresa, James Merril, era, digamos,
"vitaminado".
E que a empresa, que faturou cerca de US$ 1,2 bilhão em
dois anos, deveria quase o dobro disso para seus "parceiros" e
divulgadores. Tanto que teria mudado, pouco antes de pedir falência, a
modo com que prometia pagá-los."
Mais uma deste presidente patético, que há alguns meses veio a público se vangloriar desta parceira, que vários veículos de comunicação noticiavam como suspeita, já que a empresa em questão vive com problemas judiciais. E aí, Mauricio Omissão?? Qual é a próxima furada que vai nos meter??
Neto, realmente o Maurício Assumpção está perdido. Lembro que você criticou quando da apresentação do Seedorf na prefeitura do Rio. E este comprometimento político, comenta-se, foi prejudicial para o clube no episódio do fechamento do Engenhão, que até hoje não está bem esclarecida.
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