terça-feira, 15 de março de 2016

Fora Lindoso

Se no Clássico da Amizade com o Vasco saímos com um empate com gosto de vitória, no Clássico Vovô contra o Fluminense, saímos com um empate com gosto de derrota.

E o gol saiu novamente de um zagueiro. O nosso defensor, o garoto Emerson, vinha sendo o melhor em campo, mas não subiu na cobrança de escanteio.

Erro de marcação. Quem deveria estar marcando o Gum era o Carli. O treinador Ricardo Gomes comentou que a defesa demorou a se organizar. O Fluminense bateu rápido o escanteio.

O Botafogo tinha de ter matado o jogo. Teve algumas oportunidades. Neílton entrou mal mais uma vez. O garoto Ribarmar, apesar de demonstrar ter estrela, baixa muito a cabeça.

Acredito que com Luis Henrique temos mais opção de tabelas, por exemplo, com Salgueiro, que sabe tocar, se movimenta bastante, como um verdadeiro jogador de futebol de salão.

Não dá mais para aguentar o Rodrigo Lindoso, que para mim é horroroso. O cara não marca ninguém, fica cercando de longe, anda em campo, não chega bem na frente, erra quase todos os passes. Para que serve este sujeito? Enquanto estiver na equipe, não acredito no time.

Fernandes é muito mais incisivo. Covardia do técnico colocar o garoto aos 45 do 2º tempo. E Ricardo Gomes ainda tinha mais uma substituição, que não usou. Ainda bem que ele é pé no chão. Disse que a boa campanha não significa nada ainda.

Um comentário:

  1. A campanha é surpreendentemente boa, mas o time, sabemos, tem enormes limitações. O que surge de muito interessante, neste início de temporada, é o planejamento tático elaborada pelo Ricardo Gomes. E, evidentemente, a disciplina dos jogadores para que ele seja utilizado adequadamente. Hoje, o Botafogo é um time feinho, mas arrumadinho. Precisa, para Brasileirão e Copa do Brasil, ao menos de uns cinco reforços de mais peso: um lateral esquerdo, dois meias e dois atacantes.

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