segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Para uma causa impossível...


Não se trata de brincadeira, ou desrespeito. É sério.
O Botafogo, sem ateque, precisará vencer o Palmeiras no próximo domingo, no Engenhão. Em quem confiar? Jóbson? Juninho? Lúcio Flávio? Reinaldo? Para evitar um ano de 2010 mais trágico que o de 2009, é primordial que o Botafogo não perca para o Palmeiras e se mantenha na Primeira Divisão. Se o Botafogo perder mais dinheiro, não conseguirá voltar para a elite no ano seguinte. A diretoria, inexperiente, e com poucos contatos extra-campo, não conseguiria reeditar as campanhas de Corinthians, Vasco entre outros.
Com o futebol que esse time de 2009 vem apresentando, entrei em desespero. Minha mãe é devota de Santa Rita de Cássia, chamada de a patrona das causas impossíveis. Para uma causa impossível, é melhor apelar para quem tem experiência no assunto.
E não é brincadeira, minha mãe acredita piamente nisso, tanto que o meu nome não é Cássio por acaso. Basta ter fé, então resolvi apela para Santa Rita de Cássia, torcer para que ela interceda a Deus pela minha petição. Se o Botafogo vencer o Palmeiras vou a pé até Santa Cruz, lá, naquela localidade existe uma igreja de Santa Rita de Cássia. Vou lá agradecer a ela, se o Botafogo se salvar.
Alguém pode perguntar: "Mas Cássio, você não confia no seu time?", e eu responderei: não! Não confio no Botafogo de Jonatas, Renato, Reinaldo, Emerson e Alessandro. Prefiro contar com a ajuda de Deus, isso se ele achar que a gente merece. E quando digo "a gente" estou falando dos torcedores e jogadores. Agora é rezar e rezar.

Um comentário:

  1. Vamos rezar para todos os santos, Cássio. Que a estátua do nosso maior ídolo Nilton Santos nos dê sorte. Confesso que usei, contrariando você, uma camisa do Botafogo no domingo. Não sei mais o que faço. Já repeti roupas vitoriosas e perdemos. Deixei de usar uniforme e fomos derrotados. Sou superticioso, mas, agora, o que importa é o time se dedicar em campo. Não podem atuar como fizeram nos últimos jogos contra Barueri e Atlético. Temos de vencer e eles precisam jogar em busca da vitória. Não podem entrar apáticos e desatentos. A torcida tem de paoiar. Mas não teria coragem de viajar ao Rio e correr o risco de me humilhar vendo meu time rebaixado. Em 2002 estava no Caio Martins, quando do descenso. Nem chorei, pois fui a quase todos os jogos em casa e já sabia que aquilo iria acontecer. Não sei o que será do Botafogo se isto acontecer de novo. Por mais que o Fluminense esteja em franca recuperação, são eles que merecem cair, afinal não cumpriram pena na segunda divisão. É, teremos uma semana longa pela frente.

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