terça-feira, 6 de outubro de 2009

Botafoguenses em casa!

Tudo bem e tudo em casa.
A vitória sobre o Goiás, no último domingo, foi o último programa que eu e meu filho fizemos juntos no hospital. Depois da vitória do Fogão sobre o Goiás, eu sabia que tudo ia acabar bem. Pra começar o médico plantonista do dia era botafoguense, depois estávamos os dois de branco, assim como o Botafogo, que jogou com as ex-azaradas camisas brancas e mesmo assim ganhou o jogo. Era um presságio.
O resultado não poderia ser outro, o Botaogo ganhou, e no dia seguinte meu filho recebeu alta e estamos de volta ao batente.
Agora é torcer desesperadamante pela vitória sobre o freguês Atlético Mineiro, que joga sem Diego Tardelli. E depois torcer para vencer o Avaí. Vai dar para respirar um pouco não é? Ou não?

3 comentários:

  1. Boas notícias, Cássio. Legal que o moleque agora tá bem. Torcemos pela sua recuperação. Agora é bola pra frente, junto com o Botafogo.

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  2. Temos que ganhar amanhã! Força Fogão!

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  3. Cássio, você falou das camisas brancas. É um paradoxo. Foi com elas que vencemos o Flamengo por 3 a zero na Taça Rio de 2008, mas também perdemos na final contra o mesmo Flamengo com as camisa brancas. Prá ser sincero gosto do uniforme composto por camisas brancas, shorts pretos e meia cinza. A combinação é interessante. Melhor do que todo branco, como o Real Madri. Parece coisa de florzinha. O jogador joga com medo de sujar a roupa. Também gosto do uniforme todo preto. Lembro que em 95 vencemos o Grêmio no Olímpico assim. Sobre as meias cinzas, andaram dizendo por aí que dão azar. Mas fomos campeões em 95 com elas. Outra coisa é a gola olímpica que o Montenegro proibiu depois do Maracanazzo de 99 contra o Juventude na final da Copa do Brasil. Ainda não me acostumei com o uniforme da Fila. Considero o nome do fornecedor muito grande na camisa. Gostava mais da Kappa.

    Sobre o seu filho, Kalel, melhoras para ele. Espero que sua recuperação aconteça junto com a do Botafogo. Depois daquele jogo em que perdemos para o Vitória no Engenhão fiquei dois dias sem dormir direito. Fiquei resfriado, com o corpo ruim. Tomei todo tipo de remédio. Melhorei um pouco depois da classificação na Sul-Americana, que veio com uma derrota. Domingo contra o Goiás pensei que me recuperaria, mas não gostei do Lúcio Flávio ter perdido aquele pênalti e o Victor Simões aquele gol feito. E ainda tomamos um golzinho no final. Não sei o que o Botafogo tem que sempre tem de tomar gol. Tivemos a chance de nos vingar da goleada de 4 a 1 que levamos no primeiro turno do próprio Goiás. O Botafogo precisa dar uma goleada. Só assim laveremos a alma. E nos recuperaremos por um tempo desta doença sem cura chamada "botafoguismo". Nosso destino é sofrer.

    Estou ansioso para esta quinta-feira. O Galo tem sido freguês nos últimos anos. Mas ano passado perdemos para eles. Temos de vencer amanhã, de qualquer jeito, com gol roubado, de pênalti, de mão. Mas o melhor é se fosse de goleada. Que les não me leiam. Podem levar para a preleção no vestiário. Nesta hora, todas as armas valem. Queria estar lá no Engenhão, que ainda não conheço, apoiando o time. Ouvi um comentarista dizer que a torcida tem de apoiar o time antes que ele caia. Mas entendo a situação de quem vai ao Estádio, paga o ingresso e vê alguns jogadores que não honram a camisa gloriosa. Tudo bem, vou estar em frente à tv passando energias positivas. Gritando ladrão quando o adversário se aproxima por trás. Mesmo que os nossos jogadores não possam ouvir. Ah, e sem uniforme do Botafogo, seguindo recomendação do Cássio. Na final do Carioca de 2007 contra o Flamengo usei um short azul de treino e não deu sorte. Nunca mais usei. Este ano usei a camisa retrô do Lance em três oportunidades: contra o Santos ganhamos, contra o Flamengo empatamos e no festival de Remo, o Botafogo foi campeão. Ainda estou invicto com a listradinha de 62, a mesma que o Edson Celulari usa no vídeo em que declama os versos da crônica "Ser Botafogo", do Artur da Távola, que pode ser visto nas postagens antigas deste blog. O que você acha Cássio que não deveria usar a camisa? Seria covardia aposentá-la tão precocemente. Afinal, um dia haverei de perder com ela. Já foi o tempo em que ficávamos 10 meses invictos, como em 78, com Rodrigues Neto, Mendonça, Manfrini, PC Caju, Dé, entre outros. Ah, neste time tinha o Wescley, que originou o meu nome, e o Clemílson, o cachorro do Nilton Severiano, o doente pelo Botafogo, do Lance. É estou ficando doente por causa do Botafogo. Eita sofrimento que não acaba.

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