quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Xô, maré ruim!

Foto: Site Botafogo
Ufa! De canela, meio sem jeito, mas foi. O golzinho salvador de Wellington representou o fim do tormento alvinegro com a quebra do jejum de 10 jogos sem vitória. Que sofrimento! Bom, há duas evidentes constatações. Uma é que com Castillo, não dá. O goleiro uruguaio conseguiu uma proeza que não me lembro de já ter visto no futebol. Levou um gol no meio das pernas caindo na bola com o corpo de lado e para frente! Vai ser desajeitado e esquisito assim em Montevidéu. A outra: Victor Simões, no máximo, só até o fim do ano. Deu uma de Laio e perdeu cara-a-cara com Galatto. Olhou, escolheu o canto, envergou o pé e... carimbou a trave. De bom, além do resultado positivo em si (3x2) e da conseqüente classificação, outra uma boa partida de Jônatas, que parece estar ganhando ritmo. Vamos que vamos pra dentro desse tal Emelec, do Equador. E, acima de tudo, tentar sair da zona de rebaixamento no Brasileirão.

5 comentários:

  1. O primeiro tempo do Botafogo foi feio de mais, mas voltou bem melhor no segundo tempo tirando a porcaria do Alessandro que tá acabando com o time. Esse Castilho também é brincadeira né.

    Foi uma vitória importante para respirar um pouquinho.

    Força Fogão!!!

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  2. Oh!!! Estavam Soares..será que tá dificíl enteder que o Casti(go)llo não presta. Esse mão de alface Uruguaio, mais uma vez falhou em dois lances no jogo contra o Furacãozinho, que por acaso foi onde a equipe paranaense marcou os gols. O que o Jéferson precisa fazer mais para mostrar que ele deve ser o titular.Não bastou salvar a nossa equipe no jogo contra o Fluzinho não é? Acordo Soares, vc tá ficando mais teimoso que Ney Franco.

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  3. CHEGA DE CASTILHO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  4. Até estou torcendo para o Uruguai se classificar para a Copa, mas definitivamente Castillo não tem condições de vestir a camisa 1 do Botafogo. Desde de que Jéfferson saiu já testamos 8 goleiros. Max, Lopes, Júlio César, Marcos Leandro, Roger, Renan, Castillo e, agora, Flávio. Destes nenhum chega aos pés (ou às mãos de Jéfferson). Posso queimar minha língua, mas o Jéfferson é um goleirão. Falhava muito no Cruzeiro quando era garoto, mas a passagem pela Europa/ Ásia deve ter lhe dado uma baita experiência. Contra o Fluminense, mostrou segurança ao sair do gol. É um goleiro da mesma envergadura do Bruno, do Flamengo, que inspira respeito. Quanto ao jogo de ontem, mais do que a classificação, o mais importante foi a vitória.

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