Se a estratégia de escalar 10 reservas contra o Atlético Paranaense, logo mais, em Curitiba, na estréia na Copa Sul-Americana, vai dar certo, só durante a partida para percebermos. Fato é que a necessidade de priorizar o Brasileirão num momento crítico fez o Botafogo abrir mão de praticamente todos os titulares, poupando-os para o confronto com o Sport, sábado, em Recife.
Seria bom ver, hoje, o time inteiro. Afinal, é a segunda competição internacional mais importante das Américas, perdendo apenas para a Libertadores. Mas de que adiantaria ser até campeão Sul-Americano e não escapar do rebaixamento? Infelizmente a situação é delicada e deixa o clube, jogadores, dirigentes e principalmente nós, torcedores, nesta saia-justa.
O jeito é ligar a TV e cruzar os dedos. O entrosamento, ou melhor, a falta dele, deve atrapalhar bastante, principalmente no início. O Atlético vem todo completinho, porém num cauteloso 3-6-1 com apenas Alex Mineiro na frente. Pelas circunstâncias, um empate, ainda mais se for com gols, não é mau negócio.
Vamos buscar ajuda na superstição. Já derrotamos outro rubro-negro atuando apenas com reservas. Em 1997, metemos 1x0 naquele pessoal da Gávea com nossos suplentes. Foi histórico. Lembram? Quem sabe esta noite a história não se repete?
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