domingo, 3 de maio de 2015

Time de maricas


Esta semana mostrou porque o Botafogo é um clube que é apenas o 11º no ranking da CBF, pior, o 14º no Sócio Torcedor. Explica porque nós botafoguenses nos apegamos ao passado e nos gabamos de ter servido jogadores para a seleção brasileira, quando deveríamos estar comemorando títulos. O botafoguense sofre de sofrência, sofrimento com carência, se contenta com pouco. Por isto o jornalista botafoguense Arthur Dapieve, em sua coluna de sexta-feira no Globo, já entregava os pontos. O blogueiro PC também seguiu a mesma linha.

O técnico Renê Simões foi pelo mesmo caminho. O botafoguense é muito bonzinho. Não almeja a vitória. O botafoguense reflete o Botafogo, um time às vezes preto, às vezes branco. Numa semana decisiva perdemos duas decisões, uma no sábado, da Taça Guanabara Sub-20 para o Flamengo; e neste domingo do Carioca para o Vasco. Ainda na quinta-feira, perdemos em casa a primeira partida de ida da semifinal da Copa do Brasil Sub-17 para o América Mineiro.

Depois os adversários falam e é verdade: O Botafogo é igual um golfinho. Sobe, faz uma gracinha, depois some. Quanto ao jogo de hoje, o que se viu foi um time em frangalhos, com Marcelo Mattos parecendo um velho, sem condições nenhuma de jogar uma decisão.

O time não entrou para decidir, jogou uma partida normal, não uma decisão, enquanto o Vasco se matava em campo. Tomás horrível, ridículo, já pode ser dispensado.

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