Esta semana mostrou porque o Botafogo é um clube que é
apenas o 11º no ranking da CBF, pior, o 14º no Sócio Torcedor. Explica porque
nós botafoguenses nos apegamos ao passado e nos gabamos de ter servido
jogadores para a seleção brasileira, quando deveríamos estar comemorando
títulos. O botafoguense sofre de sofrência, sofrimento com carência, se
contenta com pouco. Por isto o jornalista botafoguense Arthur Dapieve, em sua
coluna de sexta-feira no Globo, já entregava os pontos. O blogueiro PC também
seguiu a mesma linha.
O técnico Renê Simões foi pelo mesmo caminho. O botafoguense
é muito bonzinho. Não almeja a vitória. O botafoguense reflete o Botafogo, um
time às vezes preto, às vezes branco. Numa semana decisiva perdemos duas
decisões, uma no sábado, da Taça Guanabara Sub-20 para o Flamengo; e neste domingo do
Carioca para o Vasco. Ainda na quinta-feira, perdemos em casa a primeira partida de ida
da semifinal da Copa do Brasil Sub-17 para o América Mineiro.
Depois os adversários falam e é verdade: O Botafogo é igual
um golfinho. Sobe, faz uma gracinha, depois some. Quanto ao jogo de hoje, o que
se viu foi um time em frangalhos, com Marcelo Mattos parecendo um velho, sem
condições nenhuma de jogar uma decisão.
O time não entrou para decidir, jogou uma partida normal,
não uma decisão, enquanto o Vasco se matava em campo. Tomás horrível, ridículo,
já pode ser dispensado.
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