Ainda é cedo para dizer se ele dará certo, mas uma coisa é
certa. O novo técnico do Botafogo, Vágner Mancini vem mostrando-se um técnico audacioso,
que não tem medo de mexer no time, inclusive no intervalo.
Primeiro, ele mudou
o ataque, tirando Ferreyra e Wallyson, que não vinham funcionando, e colocou
Emerson Sheik, recém chegado ao clube, e Zeballos, que marcou dois gols (de
pênalti) no Carioca, mas não pôde atuar na Libertadores. As mudanças surtiram efeito e Sheik e Zeballos foram os
autores dos gols do empate heroico contra o Inter domingo no Maracanã.
Outra
alteração foi a entrada do lateral Lucas no lugar de Edílson, que ficou de fora
de alguns jogos da Libertadores, por conta de suspensão. Ironicamente, agora é
o Lucas que ficará de fora suspenso por expulsão. E o Edílson, que entrou bem
domingo, deverá retornar. Ele que já dispôs a jogar no meio.
Para a partida deste domingo contra o Bahia, às 16 horas,
fora de casa, com transmissão da TV Globo, Mancini deverá promover mais
alterações na equipe.
O lateral esquerdo Júlio César, que há muito tempo vem falhando, permitindo uma avenida em suas costas, por onde o Botafogo tem levado a maioria dos gols, até que enfim deverá deixar a equipe titular para a entrada do quase homônino (não confundir) Júnior César.
O lateral esquerdo Júlio César, que há muito tempo vem falhando, permitindo uma avenida em suas costas, por onde o Botafogo tem levado a maioria dos gols, até que enfim deverá deixar a equipe titular para a entrada do quase homônino (não confundir) Júnior César.
No meio, Jorge Wagner, com problemas familiares, e ainda sem
convencer, deverá dar lugar ao garoto Daniel, que foi bem contra o Inter.
Bolívar, com dores nas costas, é dúvida, podendo dar lugar a Dankler.
O time
então formaria com: Jéfferson, Edílson, Dória, Dankler e Júnior César; Gabriel,
Bolatti, Daniel e Lodeiro; Émerson Sheik e Zeballos.
O time, com o dedo do
técnico, vai se aproximando do que o torcedor quer.
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