O depoimento do jovem sobre a superstição na finalíssima contra o
Santos em 95 também foi muito interessante. O rapaz, com uma camisa de mangas
compridas da época, com patrocínio da Seven Up, contou que no momento do gol do
Santos, que também foi irregular, assim como o de Túlio, a mãe dele entrou no
quarto, o que para ele não deu sorte. Eu também acredito muito nessas coisas.
Na última rodada do Brasileirão 2013, Dia de Nossa Senhora da Conceição,
padroeira do Botafogo, no jogo em que o Botafogo precisava vencer para
continuar sonhando com a vaga na Libertadores, que conseguimos com a ajuda do
Santos e do Lanús; eu usei uma camisa de treino de 96 (último ano em que o
Botafogo havia disputado a principal competição continental ), autografada pelo
Túlio Maravilha; e um chapeuzinho preto do Botafogo, tipo do que o Emil
Pinheiro usava na campanha de 89. A camisa não sei, mas o chapeuzinho vou usar
em todos os jogos do Botafogo na Libertadores, enquanto estiver dando certo.
Até porque, se passarmos pelos equatorianos, depois de mais perto do céu,
teremos pela frente o time do Papa. E precisaremos de muita reza para irmos
adiante.
Veja a reportagem no link a seguir: http://globoesporte.globo.com/programas/esporte-espetacular/noticia/2013/12/botafogo-de-paulo-cezar-caju-tulio-maravilha-os-titulos-de-1968-e-1995.html
Postado por Wesley Machado.
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