Mas será que as empresas têm este retorno todo dando nome a um estádio? No Brasil, já temos um estádio com o nome de uma empresa, a Kyocera Arena, do Atlético Paranaense, que é mais conhecida como Arena da Baixada, mas tem como nome real Estádio Joaquim Américo Guimarães. Na Europa, isto é mais comum.
Agora a moda é dar o nome de empresas aos campeonatos, como a Santander Libertadores, Bridgestone Sul-Americana, Brasileirão Petrobras e, agora, Copa Perdigão do Brasil. Sinceramente, não acredito que estes nomes peguem. Só mesmo para as emissoras que transmitem as partidas
O Engenhão é um exemplo. Tem o nome de João Havelange e o Botafogo o chama oficialmente de Stadium Rio, dois nomes que nunca pegaram. E o Engenhão ficou mesmo em homenagem ao bairro Engenho de Dentro.
Claro que o dinheiro de uma empresa é sempre bem vindo. No caso da Caixa, uma empresa pública, que já teve problema com o Corinthians e, agora, falam que vai patrocinar o Flamengo.
O Mário Filho virou Maracanã, o Mané Garrincha, Estádio Nacional de Brasília. Mas, no final, os nomes populares é que ficam. Como a Vila Belmiro, que se chama Estádio Urbano Caldeira, mas quase ninguém sabe.
Wesley Machado
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